Tivesse eu dinheiro e o meu telemóvel seria um topo de gama. Se eu não tivesse que contar tostões andaria com um smartwatch Michael Kors no pulso todos os dias, não duvidem.
Mas acontece que, na mesma medida em que tenho este gosto pelas novidades e tecnologias, tenho uma paixão por objetos vintage. E isto nem deve ser novidade para vocês. Já o revelei aqui, aqui e mais aqui.
Assim sendo, venho fazer-vos um apelo.
Cá vai...
Se por acaso alguém tiver um destes, esquecido e ostracizado, entre em contacto comigo. Gostava muito de adquirir um para completar a decoração vintage da minha casa. Mas não me peçam preços exorbitantes, ok? Sejam amiguinhos...
Poucos serão os que ainda não viram este filme. Poucos haverá que ainda não tenham lido uma crítica e/ou opinião sobre o mais recente sucesso da Disney Pixar. E mesmo assim aqui me tem prontinha para falar-vos de Coco.
Já há umas boas semanas que vi o filme e fiquei logo com vontade de falar-vos dele, por diversos motivos, sendo que o principal é que este filme entrou logo para o meu TOP 5 de filmes de animação, sem dúvida.
É arrebatador.
Coco é um filme que mexe com os nossos sentimentos. Faz-nos rir e emocionar na mesma medida. A mim levou-me mesmo às lágrimas.
É um filme que aborda a temática da morte, (aquele tema dificílimo de explicar a uma criança), de um modo perfeito. Dá-nos a esperança de uma vida feliz após a vida terrena, mas também a dor de saber que tudo acabará um dia, mesmo que perdure durante anos e anos, porque a memória humana não dura para sempre. Toca o tema da morte, mas dá aos mais novos a esperança de tornar a vida de quem partiu melhor, através da recordação da sua existência e importando-se com a vida que essa pessoa teve.
Coco é um filme alegre, cheio de cor e música, muita música! E devido a este ponto aconselho-vos a ver a versão original, se possível, pois quem dá voz aos personagens são atores latinos, facto que torna o filme ainda mais autêntico. Creio que Coco é uma celebração da cultura latina, que é tão rica e que tem tanto para nos oferecer.
O Día de los Muertos, que serve de pano de fundo à história, é uma prova disso mesmo, pois é uma celebração mexicana que se baseia na perda, mas que celebra a vida de quem faleceu.
A minha B. (sobrinha) quando saiu do cinema chorou imenso e dizia entre soluços, do alto dos seus, (ainda na altura), seis anos: "Estou a sentir tantas emoções!". E aqui está a prova de que a mensagem do filme é inteiramente compreendida pelos mais novos.
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