Tenho 33 anos e a sorte de ter (ainda) poucas rugas. Mas tenho uma na testa bem acentuada.
Eu que sou uma pessoa bastante otimista devo concentrar naquele pedaço do meu rosto, entre as sobrancelhas, todas as minhas preocupações. Mas não faz mal. Já a aceitei. É minha.
Começo a compreender que é bom termos marcas do tempo que passa por nós, porque afinal nós somos passageiros e quanto mais o tempo passa por nós, mais nós ganhamos. Isso mesmo, leram bem, ganhamos. Não andamos cá a perder a juventude, andamos cá a ganhar identidade, experiências e sonhos.
Não se deixem enganar. Quem menos teme o tempo, melhor o aproveita. Parece-me claro agora.
Querem um conselho?
Em caso de dúvida, façam sempre o que vos apetecer.
Eu tive um fim-de-semana muito bom. Um daqueles que nos deixa um grande sorriso na cara, sabem?
Alguém por aqui tem saudades de ler um conto? Um dos meus? Desde abril que não escrevo um, mas hoje, às 11h, deixarei um por cá.
Um conto novinho em folha, escrito de madrugada (que isto de estar de férias troca-nos os sonos e as rotinas, não é?). Porém tenho de vos avisar... O conteúdo é pesado, talvez até demasiado para uma segunda-feira, mas foi o que se arranjou. A inspiração leva-nos para onde quer...
Se há assunto sobre o qual eu sou leiga é a música. O A. costuma rir-se de mim porque é comum bater palmas completamente fora de ritmo, imaginem só. É vergonhoso, eu sei. E, no entanto, adoro música.
Acho que não passa um dia sem que ouça música. Fala-nos diretamente ao coração e tem o poder extraordinário de conseguir mudar o nosso humor. Fantástico, não?
Sempre gostei de música portuguesa e, apesar de ter as minhas preferências internacionais, há uns quantos artistas nacionais que admiro e é frequente pagar para ir aos seus concertos. Por isso, é com muito agrado que vejo que a música nacional está de vento em popa. Novos nomes surgem e com eles novas canções.
Há dias ouvi na rádio a canção de Tiago Nacarato, A dança, e fiquei imediatamente rendida à sua voz melodiosa. Claro que também não fiquei indiferente à letra da música, (fofinha, fofinha, fofinha), que nos coloca um sorriso no rosto quase instantaneamente. Confirmem aqui:
Os azeitonas também colocaram, há relativamente pouco tempo, novo trabalho no mercado. E é verdade que deles já estamos sempre à espera de muita qualidade, não é menos verdade que havia alguma expectativa em torno deste trabalho, uma vez que era o primeiro da era pós-Miguel Araújo. Não sei o que vocês acham, mas eu não fiquei em nada desiludida e a cada vídeo que eles lança ainda me deixam mais contente. O último foi o da canção Oito e Meia e é uma obra de arte que dura 5:02 minutos. O vídeo remete-nos para um cenário de jogo arcade. Qual Super Mário, qual carapuça! Agora temos Oito e Meia dos Azeitonas. Se não viram ainda, têm aqui a vossa oportunidade e nem é preciso Insert Coin:
Pelo Algarve o tempo está cinzento e fresquinho e a vontade de trabalhar não abunda.
No fim-de-semana dei um saltinho a Espanha, fui a uma cidade que adoro, Sevilha, e a uma que ainda não conhecia, Cádiz. Hei de vir cá contar-vos tudo, mas como hoje estou com pouco tempo deixo-vos só duas fotos que tirei em Sevilha e que já coloquei no Instagram.
Eu estou entusiasmada, porque sexta-feira irei a um concerto e sei que será ótimo, por isso quero que a semana passe rápido, mas que seja, ainda assim, bem vivida.
Hoje é dia de entregar testes. Alguns meninos irão começar mal a semana, mas de um modo geral, estou contente, pois os deslizes que houve deveram-se a pura falta de estudo.
Para termina deixo-vos uma questão: que pequenos gestos/rotinas têm que tornam a vossa semana melhor?
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Direitos de Autor
Todos os textos contidos neste blog, regra geral, são da minha autoria e, caso não sejam, serão devidamente identificados.
Qualquer reprodução de um texto aqui publicado só poderá ser feita mediante a minha autorização.
Para qualquer contacto ou esclarecimento adicional: hamaremmim@gmail.com
Obrigada