O que mais me comove no mundo
O que mais me comove no mundo é o amor.
Em todas as suas formas.
Por mais ingénuo e banal que possa ser este pensamento, é genuíno.
O amor não se gasta.
É absolutamente intemporal.
Pensem nos romances que sobre ele já se escreveram.
Nos filmes que o retrataram.
Nas canções que o imortalizaram.
O amor é o combustível do ser humano.
O que nos move.
Cada dia. Todos os dias.
Vivemos para amar, porque não sobrevivemos sem amor.
Somos dependentes de amor desde o primeiro momento em que começamos a existir.
E à medida em que nos vamos desenvolvendo, também a nossa capacidade de amar vai sendo aumentada.
Moldada.
Até que começa a ser expressada.
Sem amor só restaria atrocidade no mundo.
Se não amasse, a raça humana já teria sido extinta há muito.
E o mais maravilhoso e assombroso, tudo de uma só rajada, é que nós conseguimos ensinar a amar.
O ser humano, que é capaz das mais pavorosas ações, possuí a grandiosa capacidade de instruir para o amor.
Nós conseguimos curar-nos.
Assim o desejemos.
Amando.
Tão simples amar!
Tão complexo como amar...
Amando!
Curando.
Amando em nós.
Amando por nós.
Amando para nós.
O que mais me comove no mundo é, sem dúvida, o amor...
(Imagem aqui)