Música do dia
Às vezes acontece-me só uma música fazer sentido.
Hoje é esta. Em loop.
Bom fim de semana.
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Às vezes acontece-me só uma música fazer sentido.
Hoje é esta. Em loop.
Bom fim de semana.
2020 tem sido o ano em que definitivamente me voltei a reencontrar com a leitura. Já li 39 livros e ontem comecei o 40°. Sabem quantos li no ano passado? Uns 5 ou 6. Estou verdadeiramente feliz por ter voltado a ler e de forma tão assídua. Como consegui? Praticamente deixei de ver tv. Era um dos objetivos que tinha para 2020: ler mais. Estou feliz por ter cumprido. Há mais dois grandes motivos, mas esses vou deixá-los para outro post.
No meio de tantos livros que já li, é muito difícil dizer-vos qual foi o meu preferido até agora. Felizmente tenho lido muitos bons livros, mas sei que a autora do livro que está na foto - Colleen Hoover - passou a ser uma das minhas preferidas, porque me proporcionou das leituras mais envolventes e inesquecíveis deste ano.
Este 9 de novembro li-o num dia. Foi nas férias de verão e não o consegui largar. É uma história apaixonante e dramática, que nos ensina o quão importante é perdoar. É um livro que nos leva às lágrimas e que nos traz dois personagens inesquecíveis. Facilmente imagino este livro adaptado ao cinema. E creio que não podia haver outro dia para vos falar dele: 9 de novembro. Procurem-no, leiam-no e depois venham conversar comigo sobre ele.
E vocês? Como andam de leituras?
De todas as burocracias que temos de tratar ao longo das nossas vidas esta é a que menos me custa fazer, para ser sincera, quase que a faço com alegria. Porquê? A resposta é óbvia, não é?
O passaporte representa liberdade, a oportunidade para descobrir todo um mundo novo. Traz-nos também uma certa independência. Muitas vezes olho para o passaporte e penso: És livre de ir onde quiseres, não é este um sentimento libertador?
Ir. Conhecer novas culturas e novas pessoas. Ir e seres tu própria fora da tua zona de conforto. Ir e lidar com o imprevisto. Ir e descobrir mais, mais sobre ti e mais sobre tudo o que te rodeia. Viajar é isto.
Viajar é das coisas que mais felicidade me traz, só de pensar no assunto já fico com um sorriso indisfarçável no rosto, e 2020 será o ano em que vou viajar para um dos destinos que consta na minha bucket list. E não, ainda não vos vou dizer qual é. Mas vai ser incrível!
(Imagem aqui)
1. Viagem a Marraquexe
Fui a Marraquexe em abril e nunca vos falei convenientemente dessa viagem. É uma cidade que aconselho a todos, sobretudo, aqueles que, tal como acontecia comigo, ainda não tenham saído da Europa. É um destino que está aqui tão próximo, mas que culturalmente é tão diferente do nosso.
Marraquexe é cor, é calor, é confusão, mas também tranquilidade. Encontramos um contraste muito grande entre as ruas cheias de comércio e gente e os jardins, que parecem retiros.
Há coisas que vi em Marraquexe e que jamais esquecerei: as cores; a diversidade cultural das pessoas que por lá passeiam; o trânsito meio caótico; o sumo de laranja; uma bicicleta carregada de cabeças de carneiro a pingarem sangue; um grupo de senhoras a almoçar de cócoras no meio da rua (comiam à mão os seus couscous); um mercado de frutas e legumes às portas da Medina onde a fruta cheirava deliciosamente; as chamadas para a oração (que se ouvem por toda a cidade); a Jemaa el Fna, onde me senti desconfortável com as cobras e os macacos acorrentados, e por onde, provavelmente, terei passeado menos do que deveria; as compras, Marraquexe é uma cidade onde apetece gastar dinheiro e onde querem muito que vocês gastem dinheiro e, por isso, é preciso cuidado, sob pena de regressarem com muito mais do que aquilo que haviam planeado.
Se vale a pena? Vale. Muito.
2. O final de Game of Thrones
Game of Thrones continua a ser, para mim, a melhor série. Posto isto, devo dizer-vos que vivi a última temporada de forma muito intensa. Vi os seis episódios finais à hora que estreavam, ou seja, nas madrugadas de segunda, entre abril e maio. Se isto não é amor, não sei o que será, até porque segunda, às 9h, eu já tinha de estar numa sala de aulas a pregar às criancinhas.
Voltava a ver o episódio na segunda à noite, mais calma. Todos os episódios tiveram coisas de que gostei e o segundo foi mesmo o meu preferido, acho que nesse não mexia em nada.
Durante os seis episódios, emocionei-me, temi pela vida dos meus personagens preferidos, assustei-me e surpreendi-me e, no entanto, a 8ª temporada de Game of Thrones foi uma desilusão. Porque era uma grande história e uma história assim precisa de ser tratada com cuidado no final, não deveria ter incongruências, nem mesmo copos. Entristece-me, de certa forma, que a melhor série de todas tenha terminado de forma tão cinzenta, com tanta crítica negativa. E mesmo isso demonstrou a dimensão que esta história ganhou, se fosse apenas mais uma não teria gerado a onda de críticas de que foi alvo.
Eu custei a superar o fim, confesso. Não assinei nenhuma petição - a ideia pareceu-me bastante parva - mas andei uns meses em que não vi nada em concreto, parecia que estava ali um vazio. Provavelmente vocês também o sentiram... Não? Digam-me que sim, por favor.
Para quem se sentir nostálgico, fica aqui um vídeo.
3. O concerto de Ed Sheeran na Luz
No dia 1 de junho de 2019 eu estive na Luz com a minha irmã. Cantámos e dançámos muito. Fomos felizes. Assim que entrámos no estádio rapidamente esquecemos que escolhemos a pior porta para entrar, que esperámos mais de uma hora e meia, sob um sol abrasador, sem ser possível movermo-nos para a frente ou para trás, enquanto noutros pontos as pessoas entravam sem qualquer tipo de problema.
Lembro-me que Ed Sheeran começou o concerto obedecendo à sua pontualidade britânica e sozinho, com a sua guitarra, conseguiu deslumbrar cerca de 60000 pessoas. Foi extraordinário.
A tour Divide teve o poder de multiplicar a alegria de todos os que foram a este concerto. Sem dúvida, uma noite para recordar.
(Deixo-vos duas fotos que tirei com o meu telemóvel, não tenho muitas, porque eu prefiro passar os concertos a vivê-los realmente e não a gravá-los.)
Que importa todo o trabalho que tenho para fazer no fim de semana?
Que importa o cansaço acomulado?
Que importa que o corpo pessa férias?
Este fim-de-semana atiro tudo isso para traz das costas e deixo o Natal chegar a minha casa.
O A. vai ter o fim de semana de folga, (coisa raríssima!), e queremos aproveitá-lo bem. Decorar a casa, passear, namorar e fazer as primeiras compras de Natal. Um filme, uma manta quentinha e pipocas também serão bem-vindos.
Adoro esta época! Adoro! Acho que há magia no ar...
Bom dia!
Como estão desse lado? Espero que quentinhos. Por aqui chove (e que falta que faz!) e faz frio e tudo está certo, porque é assim que deve ser.
Dadas as condições climatéricas, achei que hoje era um bom dia para vos trazer aqui algumas peças que considero essenciais nos dias mais frios. E o que não pode mesmo faltar são botas e casacos. Concordam?
Venham descobrir os meus preferidos, até porque não tarda todos precisamos de inspiração para as compras de Natal.
Comecemos pelos casacos, trago-vos opções de três marcas: Morgan, Salsa e Massimo Dutti.
Já no que toca a botas, estou rendida às coleções destas marcas: Pikolinos, Cubanas e Dysfuncional. A Cubanas e a Dysfuncional são marcas nacionais, sabiam?
Sei bem que as marcas que vos trago aqui não são das mais acessíveis, mas julgo que no que toca a casacos e botas vale a pena investir em peças que durem, de boa qualidade. É a história do menos é mais: tenho menos peças, mas de maior qualidade.
Ah! E nota-se muito que eu gosto de andar confortável?
Quais são os vossos preferidos? Contem-me tudo.
Nota: Todas as imagens foram retiradas dos respetivos sites das marcas, aos quais podem aceder através do link que criei.
A nossa casa deve ser dos locais onde nos sentimos mais seguros, mais confortáveis e onde o nosso comportamento deve ser o mais natural. Não sei qual a vossa opinião, mas eu julgo que a decoração de uma casa contribui em muito para isto, pois reflete quem somos.
Hoje em dia existem imensas pessoas que são apologistas e praticantes do minimalismo e eu compreendo esse movimento e gosto dos seus princípios. Por exemplo, para mim não faz sentido ter coisas em casa que não usamos, como loiça, toalhas de mesa, etc. Mas no que toca à decoração não sei se a minha casa é minimalista, porque eu tenho objetos cuja única função é lembrar-me de um local onde estive ou de um momento que vivi. Resumindo: têm a função de me fazer feliz.
Quando recebo pessoas, pela primeira vez, é comum dizerem-me que a decoração da casa é minha cara e este comentário deixa-me feliz, porque significa que consegui tornar uma casa que estou a pagar ao banco em minha. Tornou-se pessoal. Especial. É a minha casa e a casa do A., sem dúvida. E ainda que possam dizer que é a minha cara, também tem muito do A. nela, todos os móveis foram escolhidos pelos dois, não fazia sentido ser de outra forma, já a paleta de cores pode ter partido mais de mim, mas há toques que são só dele.
Um dia destes, sabendo do fascínio que eu tenho por luzinhas, decidiu incorporar na estante dos livros umas luzes que tínhamos guardadas e que ainda não havíamos decidido onde colocá-las. E ficaram perfeitas.
A nossa casa, que já temos há quatro anos, está mais nossa que nunca. Tem móveis de linhas modernas e aqui e ali tem objetos de decoração vintage. Tem souvenirs que compramos quando estamos de férias e algumas fotos, tem luzes e luzinhas e velas e no inverno tem sempre mantas no sofá...
Ainda não está completa, tal como a nossa história, vai-se completando aos poucos e ficando cada vez melhor.
E a vossa casa? O que diz de vocês?
(Imagem de Pinterest)
Votos de um excelente fim-de-semana, pessoas fofinhas! 😘❤️
...que todas as segundas-feiras acabam.
...que há muitos bons livros por ler.
...que um mergulho no mar é gratuito.
...que o café não está em vias de extinção.
...que sempre haverão novas músicas que ficam no ouvido.
...que o verão voltará daqui a uns meses.
...que podemos sempre rever os melhores filmes e também as melhores séries.
...que é muito fácil obter dois dos melhores cheiros do mundo: roupa lavada e um bolo acabado de fazer.
...que o Natal está a chegar.
...que a combinação de chuva+sofá+filme será sempre perfeita.
...que sorrir é sempre o melhor remédio.
...que...
(completem com uma frase à vossa escolha nos comentários e tenham uma ótima semana!)
(Imagem aqui)
(Imagem aqui)
Tenho os bilhetes comprados há meses. A expectativa alta. E o entusiasmo no nível máximo.
Gosto muito dos Imagine Dragons e falei-vos aqui da minha nula experiência neste tipo de concertos, por isso hoje vou de coração cheio.
Feel the wind in your hair
Feel the rush way up hereWe're walking the wire, love
We're walking the wire, love
We're gonna be higher, up
We're walking the wire, wire, wireThere's nights we had that just walk away
And there's tears we'll cry, but those tears will fade
It's the price we pay when it comes to loveAnd we'll take what comes, take what comes
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