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há mar em mim

10
Jan20

#1 Sugestão para o fim de semana: Atypical

C.S.

Atypical foi a primeira série que comecei a ver em 2020 e gostei tanto que já vi as 3 temporadas. 

(Imagem aqui)

É uma série que todos deveriam ver, na minha opinião, porque aborda a diferença, mostrando-nos que o ser humano é capaz de se superar, com apoio e perseverança. 

Adoro séries que são, efetivamente, sobre pessoas, com problemas reais, com dúvidas, com erros e com vontade de mudar e fazer melhor. Atypical é sobre tudo isso e também sobre um adolescente que está no espectro autista. Mas o que me agrada nesta série é que o foco não está apenas no transtorno de que Sam padece, pois vemos os restantes elementos da sua família a lidar com os mais variados problemas pessoais, que são desde a infidelidade à descoberta da homossexualidade. 

Espero que a Netflix faça uma quarta temporada, uma vez que acredito que ainda há muito por contar sobre a vida destes personagens que me fizeram rir e emocionar na mesma medida. 

 

Fica o trailer.

 

 

 

16
Dez19

O meu Calendário do Advento

C.S.

Espero que nesta tarde de chuva se encontrem com os pés quentinhos. Eu estou a beber um aromático café e a ver a chuva lá fora enquanto vos escrevo. Já despachei as avaliações dos meus alunos e estou pronta para os longos dias de reuniões que se adivinham, mas enquanto isso, hoje tenho a tarde para mim e por isso decidi vir partilhar um pouco do meu tempo também convosco. 

Peço-vos que cliquem no play antes de prosseguirem. Que o que aí vem precisa de banda sonora. 

 

 

Entrámos na última semana antes do Natal e por aqui o entusiasmo é grande, como sempre, ou não fosse eu uma fã confessa desta quadra. E hoje venho-vos falar do meu primeiro Calendário do Advento.

Como vocês sabem, este tipo de calendários consiste numa contagem regressiva até ao Natal e inicia-se no primeiro dia de dezembro. Não pensem que comprei um calendário cheio de chocolates ou maquilhagem, não, é muito melhor que isso. 

O meu adorável mais-que-tudo, não há outra forma de o descrever, decidiu este ano - ele que nunca tem ideias para prendas! - fazer-me um Calendário do Advento. Desde o dia 1 de dezembro que tenho recebido uma prendinha diária, junto à árvore de Natal. 

E adivinhem? Estou a adorar! Parece que todas as manhãs é manhã de Natal. Tenho recebido variadíssimas coisas, desde um postal amoroso, uma ida ao cinema a dois, ou uma escova de dentes, de bambu, passando por livros e terminando em decorações natalícias, tem sido um verdadeiro deleite. Mas mais que isso, tem sido incrível ver a forma como ele todos os dias me tenta surpreender e fazer feliz. Logo ele, que não era fã do Natal. Logo ele, que não se importava de trabalhar nesta quadra. Logo ele, a quem eu carinhosamente chamo Grinch. O meu Grinch. O melhor de todos. 

 

11
Fev19

Quando os fins-de-semana passam a correr

C.S.

O fim-de-semana passou a correr. Mas correu no bom sentido. 

 

Depois de um mês intenso em trabalho este fim-de-semana foi a pausa na rotina que eu estava a precisar. Envolveu passeio, visitar amigos, jogos de tabuleiro e boa comida. Gargalhadas e afetos. E sempre amor. O meu. Sempre ao meu lado. Não há melhor, acreditem.

 

No que diz respeito à comida, tenho de vos falar do restaurante onde almocei ontem: Boa-Bao, em Lisboa. Um restaurante tailandês que é uma experiência maravilhosa para o nosso paladar. Comi lá os melhores noodles de arroz que já tive a oportunidade de saborear. Recomendo muitoooo! Tem um ambiente descontraído, cool, mas chique. O sítio ideal para ir se queremos boa comida e uma ótima conversa, pois a sala é intimista e propícia a meter a conversa em dia. É um sítio onde quero, sem dúvida, regressar. 

(Imagem aqui)

 

Boa semana para todos vocês. 

14
Jan19

Sex Education | A nova série da Netflix que têm de ver

C.S.

No fim-de-semana fiz o trabalho por vocês e servi de cobaia. É verdade. Eu sou assim uma altruísta nata. (Hahaha...)

Entre os afazeres que não podiam ser adiados lá arranjei tempo para ver os 8 episódios da nova série da Netflix, Sex Education, e só me desiludi quando vi que tinha chagado ao final dos conteúdos disponíveis. 

 

Sex Education traz-nos a história de Otis (Asa Butterfield), um adolescente, filho de pais divorciados, cuja mãe (Gillian Anderson) é terapeuta de educação sexual, facto que conferiu a Otis uma série de conhecimentos teóricos, adquiridos ao longo dos anos pelo tipo de educação que a mãe lhe transmitiu, mas também pelas escutas que fez, uma vez que a mãe tem o consultório na sua prórpia casa. Contudo, Otis está longe, muito longe de conseguir colocar em prática os seus conhecimentos, pelo menos no que à sua vida sexual diz respeito, porque na escola a conversa é outra. Incentivado por uma colega do Liceu de Moordale, por quem se apaixona, Otis começa a fazer terapia aos seus colegas. E há imensos necessitados, como devem imaginar, e com as mais variadas problemáticas, que vão desde a falta de autoestima à chantagem com recurso a uma foto (da vagina de uma aluna), ou não se tratasse de um liceu repleto de adolescentes com as hormonas a fervilhar.

 

Sex Education é uma comédia dramática que vai quebrando algumas barreiras, abordando a questão do sexo de forma brilhante, porque nunca se torna vulgar. Nesta série vemos os personagens crescerem a cada episódio e não só a nível emocional. Não tenham dúvidas, somos brindados com excelentes interpretações.

 

Os meus personagens preferidos são Otis, a sua, algo excentrica, mãe e Eric (Ncuti Gatwa), que é gay e é o melhor amigo de Otis. Aliás, o tema da homossexualidade é muito bem trabalhado nesta série. Adoro uma cena entre Otis e Eric no Baile de Finalistas. 

 

Resta-me remeter-vos para o trailer e dizer-vos que se apressem a ver para podermos trocar ideias. 

 

23
Out18

O Primeiro Homem na Lua

C.S.

Ontem fui ver O Primeiro Homem na Lua, com Ryan Gosling, no papel principal, a dar vida a Neil Armstrong. 

Tinha muita curiosidade acerca deste filme, queria vê-lo no cinema e, por isso, aproveitámos o facto dos bilhetes estarem a 2,5€, (incluindo hoje e amanhã, aproveitem!). 

(Imagem aqui)

 

Neil Armstrong é uma figura incontornável do séc. XX e um nome que ficará para sempre na História da Humanidade como tendo sido o primeiro Homem a dar o primeiro passo para solo lunar. 

O Primeiro Homem na Lua retrata, não só a chegada à Lua, mas o percurso que Neil fez para lá chegar, incluindo o lado mais privado da sua vida, no seu seio familiar. 

A longa-metragem apresenta-nos Neil como um homem algo introspetivo e a lidar com o luto pela sua filha de dois anos. Daquilo que li, parece-me que o filme é um bom retrato da realidade. Mesmo a cena em que o astronauta fala com os filhos, antes de embarcar no Apollo 13, foi contada ao realizador, Damien Chazelle, pelos próprios filhos de Armstrrong. 

O filme está concebido de forma a fazer-nos experienciar, de alguma forma, o que Neil poderá ter sentido, seja ao lidar com a morte da filha e dos amigos, seja ao conquistar um feito único, existem momentos que nos fazem mesmo suster a respiração. Damien Chezelle acertou em cheio!

Eu gostei bastante do filme, ainda que a linguagem seja muito técnica e que Gosling não tenha diálogos muito longos, creio que se arrisca a receber um Óscar. Veremos... 

Aliás, arrisco a dizer que este filme competirá em praticamente todas as categorias e que é capaz de arrecadar alguns (vários?) prémios. Da banda sonora à fotografia, este filme garante-nos 138 minutos de bom cinema. 

 

 

Se não têm planos para esta noite, aproveitem o facto dos bilhetes estarem a 2,5€ e vão ao cinema. Divirtam-se e emocionem-se. 

02
Out18

Uma MUD pelos anos

C.S.

Quem visita o há mar em mim saberá que no mês de setembro passou-se mais um dia do meu aniversário.

Foi um dia feliz. Almocei com vista para o mar. Passeie de mão dada por uma das cidades que mais gosto, mergulhei no mar onde recarrego sempre energias, depois, lanchei o meu bolo preferido e vi o pôr-do-sol. Segui para casa, onde jantei comidinha caseira na melhor companhia. Não se pode pedir muito mais, pois não? 

Acontece que também recebi algumas prendinhas, incluindo uma mala MUD. Adivinhem quem me presenteou com esta maravilha? O A., claro!

 

Conhecem? Já ouviram falar desta marca? 

A MUD é uma marca 100% portuguesa e que existe desde 2011. Os seus produtos são feitos à mão e as malas são em pele, madeira e cortiça. Eu diria que são delicadamente trabalhadas para serem usadas com conforto, mas também com muito estilo, uma vez que é uma mala em que se repara pela sua singularidade. A sério, tenho recebido alguns elogios por ela. 

 

A que eu recebi foi a Fat Pear Bag e foi amor à primeira vista. O A. escolheu esta cor (que eu adoro), mas há mais disponíveis. O difícil é mesmo escolher, por isso ainda bem que foi ele a tratar do assunto. 

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(Imagem aqui)

 

Decidi dar-vos a conhecer esta marca porque gosto de elogiar produtos de qualidade, coisas que uso e que me fazem feliz, e quando são nacionais creio que se torna quase um dever divulgar. Para irem à loja da MUD vão aqui, se quiserem conhecer o instagram, é aqui

30
Set18

Não há melhor dia para falar da Netflix...

C.S.

Domingo é sinónimo de descanso, passeio, família e, claro, filmes e séries. 

E séries e filmes rimam com Netflix. Eu sei, não rimam verdadeiramente, mas deveriam rimar, porque a Netflix é esse serviço maravilhoso que nos traz um mundo de possibilidades. 

A Netflix já faz parte da vida de muitos de vocês há muito tempo, não é verdade? Mas a vossa C.S. só passou a ter esta maravilha no dia 16 de agosto de 2018. Abençoado 16 de agosto!

Agora posso ver as minhas séries e filmes preferidos na tv, mas também no portátil e no smartphone, esteja eu onde estiver. Não é fantástico?! É! O problema é concentrar-me em fazer outras coisas... Mas isso é outra história. 

Desde que sou Netflixódependente já vi uns quantos filmes, entre eles Forrest Gump, (que maravilha! Como é possível que nunca o tivesse visto??? Logo eu que sou fã de Tom Hanks há anos. Desde que me lembro, na verdade.), e Fury. Quanto a séries, despachei, novamente, as sete temporadas de Gilmore Girls, bem como os quatros episódios feitos em 2016 - A year in the Life - pela Netflix.  Agora ando a ver Black Mirror e Downton Abbey. E já ando de olho em mais umas quantas séries... 

Entretanto já começou a 3ª temporada de This is Us, não é verdade? Mas eu ainda não consegui ver. Talvez seja hoje. E depois volto a Downton Abbey, onde a 1ª Guerra Mundial acaba de terminar. Ufa...que isto cansa!

 

Deixo-vos estas sugestões para hoje. Sejam os filmes, sejam as séries, valem muito o vosso tempo. 

 

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(Imagem aqui)

 

 

Tenham um ótimo domingo! Sejam felix... 

17
Abr18

Fui a Westeros e já voltei

C.S.

Esta sou eu. 

Gosto de andar ao meu ritmo. 

Não gosto que me imponham nada. E quanto mais me pressionam para fazer algo, mais vontade eu tenho de evaporar. 

Não sei bem quando isto começou, mas sei que se tem agravado com a idade. 

Gosto de fazer o que quero, quando quero. 

Viver a vida, dentro do possível, ao meu ritmo.

Por isso, muitas vezes eu chego atrasada, não a reuniões ou encontros, não a compromissos que façam alguém esperar por mim, mas ao resto.

 

Às vezes consigo abstrair-me do que se passa à minha volta sem fazer um grande esforço para o conseguir. 

 

Em 2011 estreou uma série que ganhou milhões de seguidores. 

Game of Thrones era A Série. Continua a ser. 

Toda a gente falava do mesmo. 

E a mim passou-me ao lado.

Eventualmente terei ouvido falar dela em 2012 ou 2013. Percebi, então, que já ia no seu auge e fugi-lhe.

Pensei para mim mesma "hei de lá chegar". 

E cheguei. Finalmente. 

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 (Imagem aqui)

Abril de 2018, sete anos após a estreia, comecei a ver Game of Thrones.

Em menos de quinze dias despachei as sete temporadas. 

E foi esmagador. 

Eu adoro séries e Game of Thrones passou a ser a minha série preferida de todos os tempos.

Queria vê-la devagarinho para fazer com que este prazer durasse mais tempo, mas fui incapaz. Até deixei de vir aqui, não sei se repararam...

Fui a Westeros e foi uma viagem intensa.

Nenhuma outra série tinha conseguido mexer tanto com os meus sentimentos. 

Nunca pensei vir a gostar tanto de uma série onde existe tanta violência. Mas os personagens são complexos e intensos. Arrebatadores. 

Em Westeros todos são falíveis. Todos lutam pelos seus interesses, ainda que existam, tal como na vida real, aqueles cujos interesses só servem o próprio umbigo e aqueles que colocam o bem-estar dos outros em primeiro lugar. 

E as paisagens são de cortar a respiração. Assim como os efeitos especiais. 

GOT fez-me adorar Jon Snow, a família Stark e as pessoas livres, sobretudo, Ygritte e Tormund. Tyrion, apesar de Lannister. E a seu tempo, também, Jaime. Fez-me desejar a morte de tantos outros. Levou-me a falar de dragões e de cavaleiros da noite como se fossem algo banal. E deixou-me, mais do que nunca, a vontade de ir à Irlanda do Norte, à Islândia e à Croácia. 

Winter is here. Chegou, finalmente, ao há mar em mim. 

E só é pena que para abril de 2019 ainda falte tanto. 

Mas enquanto isso: 

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(Imagem aqui)

 

Vamos lá viver...

Tenham um ótimo dia. 

16
Fev18

Coco, da Disney Pixar

C.S.

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(Imagem aqui)

 

Bem sei, bem sei... 

Poucos serão os que ainda não viram este filme. Poucos haverá que ainda não tenham lido uma crítica e/ou opinião sobre o mais recente sucesso da Disney Pixar. E mesmo assim aqui me tem prontinha para falar-vos de Coco

Já há umas boas semanas que vi o filme e fiquei logo com vontade de falar-vos dele, por diversos motivos, sendo que o principal é que este filme entrou logo para o meu TOP 5 de filmes de animação, sem dúvida.

É arrebatador. 

Coco é um filme que mexe com os nossos sentimentos. Faz-nos rir e emocionar na mesma medida. A mim levou-me mesmo às lágrimas. 

É um filme que aborda a temática da morte, (aquele tema dificílimo de explicar a uma criança), de um modo perfeito. Dá-nos a esperança de uma vida feliz após a vida terrena, mas também a dor de saber que tudo acabará um dia, mesmo que perdure durante anos e anos, porque a memória humana não dura para sempre. Toca o tema da morte, mas dá aos mais novos a esperança de tornar a vida de quem partiu melhor, através da recordação da sua existência e importando-se com a vida que essa pessoa teve. 

Coco é um filme alegre, cheio de cor e música, muita música! E devido a este ponto aconselho-vos a ver a versão original, se possível, pois quem dá voz aos personagens são atores latinos, facto que torna o filme ainda mais autêntico. Creio que Coco é uma celebração da cultura latina, que é tão rica e que tem tanto para nos oferecer. 

Día de los Muertos, que serve de pano de fundo à história, é uma prova disso mesmo, pois é uma celebração mexicana que se baseia na perda, mas que celebra a vida de quem faleceu. 

Coco é isso mesmo, uma celebração da vida. 

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(Imagem aqui)

A minha B. (sobrinha) quando saiu do cinema chorou imenso e dizia entre soluços, do alto dos seus, (ainda na altura), seis anos: "Estou a sentir tantas emoções!". E aqui está a prova de que a mensagem do filme é inteiramente compreendida pelos mais novos. 

 

17
Jan18

Um pôr-do-sol motivado por vocês

C.S.

Ontem partilhei convosco uma fotografia do pôr-do-sol de anteontem. 

O pôr-do-sol estava fantástico, a foto é que não. Foi tirada com o telemóvel, porque tinha ido caminhar e, claro, não levei a minha Canonzinha. Arrependi-me.

Depois, todos vocês, na vossa imensa simpatia e bondade, disseram-me nos comentários que a foto estava gira. E eu peguei no meu arrependimento e fui passar o final de tarde na praia. Um dos meus lugares felizes. 

Coloquei a Canon em modo Manual e fomos felizes juntas. 

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 Estão longe da perfeição, mas cada vez gosto mais de fotografar e estas fotos deixaram-me feliz. 

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