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há mar em mim

20
Out18

As saudades que não tenho do facebook

C.S.

Deixei o facebook no final de 2017. Que bela decisão!

A verdade é que não senti qualquer vontade de lá voltar. Acho que o facebook se tornou tóxico. Continuo convicta de que tomei uma decisão acertada no que concerne a este tema. 

Mas apercebo-me agora que ao estar afastada da rede social que mais promove a má língua também estou afastada dos assuntos que geram polémicas, eu diria mesmo, parvas. Sejam sobre as crianças darem beijinhos ou não, seja sobre uma pessoa que nem chega a ser cantora pimba, a verdade é que estou bem a Leste. E como estou bem!...

Só chego a saber que estes temas estão em discussão, (vá-se lá saber porquê?!), por uma ou outra piada que surge no instagram ou twitter, mas nunca sei verdadeiramente a razão de andarem a agastar metade da população. E não imaginam como é bom não saber das parvoíces incompreensíveis da nossa sociedade... 

Que leveza, senhores, que leveza! 

 

(Imagem aqui)

14
Mai18

Caramba!, este 2018 não chega para tudo!

C.S.

Olá! Olá! 

 

Como estão?

Espero que ricos e num destino tropical! (Era bom, não era?)

Tenho sentido saudades do meu cantinho, este que partilho convosco, mas tenho ocupado o tempo livre com outras coisas, essencialmente livros. Tenho lido bastante. Acho que ando a compensar o que não li em 2017. Mas fundamentalmente está tudo na mesma...e bem.

A vida vai fluindo, agora a passos largos, a caminho de um verão já ansiado por todos. Verdade? (Eu estou ansiosa por as minhas férias, devo confessar.) 

Tenho algumas coisas para vos contar, perguntas às quais vos devo responder e uma ou duas questões que vocês me hão de ajudar a esclarecer. 

Entretanto, desde que larguei o facebook, meti-me no Twitter, (podem encontrar-me aqui), usando-o para ler notícias e saber o que vai acontecendo no mundo. Na verdade é muito mais eficaz que o facebook. Concordam?

Na semana passada fui a Sevilha, em visita de estudo (à Isla Mágica), e correu tudo bem, mas podia tudo ter corrido melhor se me tivesse cruzado com o elenco de Game Of Thrones, que segundo as redes sociais, encontra-se a gravar no sul de Espanha.

Eu se os tivesse encontrado:

(Imagem aqui)

 

Pensando bem... Talvez tenha sido melhor assim. Imaginem-me a fazer estas figuras à frente de 100 alunos. 

03
Jan18

O que é que não trouxe comigo para 2018 e começa por F?

C.S.

Se a vossa resposta foi Facebook, parabéns, acertaram em cheio. 

 (Imagem aqui)
 

O Facebook foi, durante muito tempo, A rede social. Não havia nenhuma que lhe fizesse frente. Mas isso mudou, pelo menos para mim. E não só para mim. Julgo, sem ter quaisquer dados, que esta rede social está num período de decadência. 

Há muito tempo, diria que há mais de um ano, que o Facebook me andava a incomodar. 2017 foi, muito provavelmente, o ano em que menos publiquei no Facebook e eu nunca fui de publicar muito. 

Esta rede social tornou-se um palco de vaidades, um local onde as pessoas gostam de aparentar e mostrar muito mais que a realidade. O Facebook tornou-se o espaço das vidas idealizadas.

Começou a incomodar-me que todos achem perfeitamente normal partilhar o que almoçam, a que horas escovam os dentes ou as declarações de amor que deveriam ser feitas em privado, mas que passaram a ser acessíveis a todos, chegando à ridícula situação de se dedicarem palavras a recém-nascidos, escritas na segunda pessoa do singular, como se o bebé fosse ler aquela mensagem. 

Há quatro dias que não tenho Facebook e foi a melhor decisão que tomei para este início de ano. Não sinto qualquer necessidade de aceder a um espaço que desvirtua a realidade e está sempre pronto a acusar sem olhar a meios. A rede de Zuckerberg tornou-se um espaço de acusações fáceis e que não necessitam de fundamento. 

Quantas notícias falsas circulam por lá sem que ninguém questione a sua veracidade? É de tal forma que há uns meses alguém decidiu partilhar comigo a notícia de que iria abrir uma Disneyland em Loulé, pensando, claro está, que a notícia era verdadeira e que ia alegrar os meus dias. Isto já para não falar das mensagens em corrente, que caso não sejam (re)passadas trarão 20000 anos de azar. 

No último dia do ano de 2017 decidi dizer basta. Basta de Facebook. Sem direito a despedidas, saí de fininho, como quem sai de uma festa tremendamente aborrecida. 

 

 

Não se esqueçam de participar no desafio que vos lancei ontem. 

Beijocas e bom dia!

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