As revistas da minha adolescência
Aviso já, se querem culpar alguém por este post, falem com Nuno Markl, que ontem publicou no seu Instagram umas imagens da revista Bravo.
E aí a minha memória disparou, lançou-se num forte regresso ao passado e eu voltei a sentir-me com 13 anos.
(Imagem aqui)
(Imagem aqui)
Ainda se pagava em escudos e eu pedia dinheiro à minha mãe, (200 esc. - uma verdadeira fortuna!), para a Super Pop e para a Bravo. Porquê? Porque eu tinha uma forte crush por Leonardo DiCaprio e Nick Carter, dos Brackstreet Boys.
Era comum sonhar com o dia em que me casaria com o Leo, não sei bem em que universo alternativo as nossas vidas se cruzariam, mas pode ser que ainda aconteça... (Why not?)
Se anda por aqui alguém mais novo que eu, têm de entender que em 1998 ninguém tinha internet, muito menos telemóvel. Se queríamos ser stalkers fãs de uma celebridade e saber a vida toda dela, tínhamos de comprar revistas, até porque a Super Pop e a Bravo traziam sempre brindes inúteis giros (), mas mais que isso, traziam posters! Posters que serviam para nós colarmos na parede e ficarmos a babar enquanto olhávamos para eles. Sim, é verdade, apenas serviam para contemplar e decorar os nossos maravilhosos quartos. Entendam que não haviam apps e para além dos T.P.C., dos livros e dos filmes de domingo à tarde não havia muito mais a fazer.
Digam o que disserem, os anos 90 foram o máximo!