Osteopatia (a minha experiência)
Aos 25 anos tive um acidente de carro.
Era época de Páscoa.
Eu vivia em Évora, estava a terminar o mestrado e a estagiar, e o A. vivia no Algarve, na pontinha encostada a Espanha, onde trabalhava.
Ia visitá-lo, passar um fim-de-semana grande, recarregar baterias.
Mas acontece que uma árvore se intrometeu nos meus planos. Tinha chovido e o piso estava oleado.
Choque frontal. Ferida ligeira.
O carro ficou pior.
Acontece que desde este episódio comecei a ter queixas. As costas doíam-me. E ainda que não fossem dores muito fortes, eram incomodativas e continuas.
Durante muito tempo não soube bem o que fazer. Fui a alguns médicos que me receitaram comprimidos e pomadas, mas que de nada adiantaram.
Há uns quatro anos fiz pesquisa. O google é fantástico. Descobri a osteopatia.
Marquei consulta para uma osteopata e foi amor à primeira consulta.
É incrível a forma como ela conhece o corpo humano e a capacidade que tem para manipulá-lo.
A dores desapareceram. Voltam de forma muito pontual.
Visito a minha osteopata, em média, duas vezes por ano e é suficiente.
Ir a uma consulta de osteopatia tem de ser um voto de confiança.
Confiança na pessoa que vai trabalhar o vosso corpo. Por isso, aconselho a que procurem um excelente profissional. Foi o que eu fiz. E em termos de saúde é bem capaz de ter sido das decisões mais inteligentes que tomei até aos dias de hoje.
Ontem fui a uma consulta. Hoje sinto-me renovada.
(Imagem aqui)