Perspectiva outonal
É tão poético o outono. Tão melancolicamente belo.
Prepara-nos para o Natal.
Lembra-nos que nada é eterno.
Lembra-nos o que jamais devíamos esquecer. Valorizar o que temos, mas sobretudo quem temos.
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É tão poético o outono. Tão melancolicamente belo.
Prepara-nos para o Natal.
Lembra-nos que nada é eterno.
Lembra-nos o que jamais devíamos esquecer. Valorizar o que temos, mas sobretudo quem temos.
Bom dia!
Como estão desse lado? Espero que quentinhos. Por aqui chove (e que falta que faz!) e faz frio e tudo está certo, porque é assim que deve ser.
Dadas as condições climatéricas, achei que hoje era um bom dia para vos trazer aqui algumas peças que considero essenciais nos dias mais frios. E o que não pode mesmo faltar são botas e casacos. Concordam?
Venham descobrir os meus preferidos, até porque não tarda todos precisamos de inspiração para as compras de Natal.
Comecemos pelos casacos, trago-vos opções de três marcas: Morgan, Salsa e Massimo Dutti.
Já no que toca a botas, estou rendida às coleções destas marcas: Pikolinos, Cubanas e Dysfuncional. A Cubanas e a Dysfuncional são marcas nacionais, sabiam?
Sei bem que as marcas que vos trago aqui não são das mais acessíveis, mas julgo que no que toca a casacos e botas vale a pena investir em peças que durem, de boa qualidade. É a história do menos é mais: tenho menos peças, mas de maior qualidade.
Ah! E nota-se muito que eu gosto de andar confortável?
Quais são os vossos preferidos? Contem-me tudo.
Nota: Todas as imagens foram retiradas dos respetivos sites das marcas, aos quais podem aceder através do link que criei.
Troveja lá fora e faz frio. E eu apercebo-me que tinha saudades de um outono a sério. Só tenho pena do pouco tempo que tenho tido para o apreciar.
Sim, que o outono requer tempo e uma caneca de café quentinho. Requer mantas e livros, mas também passeios a pé, sem destino certo e o frio a colar-se-nos à cara.
Quando vivia em Évora adorava passear pelas ruas nesta altura do ano, sozinha, percorria ruas e ruelas e visitava as lojas do comércio local a pensar já nas prendas de Natal. Gostava de ver a noite cair, sentir a temperatura a descer e o cheiro das castanhas assadas a invadir-me mesmo que eu não quisesse. Eram tranquilas estas tarde e onde eu passava mais tempo era na livraria Nazaré, perdida entre os livros e, antes de regressar a casa, ainda visitava o Templo Romano, só para passar por ele e certificar-me de que tudo estava certo.
Tem graça como, por vezes e sem esperarmos, as coisas se tornam evidentes. Apercebo-me agora que não é só o tempo que me falta. Falta-me também uma cidade que tenha o encanto certo para um agradável passeio de outono. Portimão tem alguns atributos, mas não é uma cidade pitoresca. Longe disso. É incrível, na verdade. Vivo nesta cidade há cinco anos, já fiz alguns amigos aqui, tenho locais que visito com frequência e, ainda assim, apercebo-me que gosto pouco deste local. Faltam-lhe árvores e sobram-lhe prédios e mais prédios. Existe nesta urbe uma total desordenação e a beleza do mar não chega para esconder todos os seus defeitos. E no outono ainda menos...
(Imagem aqui)
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