Coisas em que acreditávamos na infância
Bom dia!...
Como estão?
Hoje, nas Manhãs da Rádio Comercial, estavam a pedir para recordar coisas em que acreditávamos em crianças, aquelas coisas que só a inocência dos primeiros anos nos leva a acreditar, e eu fiquei com vontade de vir aqui partilhar este tema convosco.
(Imagem aqui)
Cá vai...
Quando eu era criança acreditava que se o ecrã da TV se partisse do outro lado estariam as pessoas a representar aquilo que era transmitido. (Ahahahah...)
Também acreditava no Pai Natal, acreditei até que o professor de E.M.R.C. (vulgo moral), na escola primária, decidiu acabar com a minha fantasia e de uma forma algo cruel. Mas sabem que mais? Não resultou como ele queria. De certa forma, continuo a acreditar no Pai Natal, na magia desta quadra que, para mim, é a mais especial das festas, pois é a que aproxima as pessoas e aquece os corações.
Acreditei também na Cuca, uma espécie de Bicho Papão que a minha mãe inventou. Não fiquei traumatizada com a Cuca, até porque não me lembro de me aterrorizarem com esta figura, mas sei que às vezes se fazia referência a ela. Na minha cabeça era uma velha malvada que levava as crianças que se comportavam mal.
A minha irmã, que é mais nova que eu, acreditava que, quando a TV era a preto e branco, as pessoas, no mundo real, também se viam a preto e branco. Quando ela me disse isto foi uma delícia. O que eu ri...
E vocês? Tiveram crenças engraçadas?
Partilhem comigo a vossa inocência.
Boa quarta-feira!